Cine Comunidade tem sessão na Zona Noroeste

O Cine Comunidade tem edição no próximo dia 8, às 15h, no Instituto Arte no Dique, com a exibição do filme ‘Billy Elliot’, de Stephen Daldry. A sessão é aberta ao público, com entrada franca, e terá presença de alunos de escolas das redondezas, do próprio instituto e da Associação Tia Egle. O projeto é realizado pela Secretaria de Cultura de Santos (Secult), com apoio da Vídeo Paradiso.

No filme, Billy Elliot (Jamie Bell) é um garoto de 11 anos que vive numa pequena cidade da Inglaterra em que o principal meio de sustento é a mineração.

Obrigado pelo pai a treinar boxe, Billy fica fascinado com a magia do balé, com o qual tem contato através de aulas de dança clássica que são realizadas na mesma academia onde pratica boxe. O Instituto Arte no Dique fica na Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, no bairro Rádio Clube.

*André Azenha

 

Cine Comunidade vai ao Cine ZN com o filme Billy Elliot

O Cine Comunidade consiste na formação de público para produções audiovisuais, desenvolvimento de um olhar mais crítico por parte do espectador e a discussão sobre aspectos do cotidiano a partir dos filmes. O projeto realizado pela Secretaria de Cultura de Santos e com apoio da Vídeo Paradiso, e cujas sessões são seguidas de bate-papos com o crítico de cinema André Azenha, retomou sua programação em março.

Na sexta-feira, 17 de abril, às 15h, no Cine ZN (Av. Afonso Schmidt, s/nº/Castelão), será exibido “Billy Elliot” (1999), de Stephen Daldry. A sessão é aberta ao público, com entrada franca, mas parte da sala será reservada para alunos da Associação Tia Egle.

O filme

Billy Elliot (Jamie Bell) um garoto de 11 anos que vive numa pequena cidade da Inglaterra, onde o principal meio de sustento são as minas da cidade. Obrigado pelo pai a treinar boxe, Billy fica fascinado com a magia do balé, ao qual tem contato através de aulas de dança clássica que são realizadas na mesma academia onde pratica boxe.

Incentivado pela professora de balé (Julie Walters), que vê em Billy um talento nato para a dança, ele resolve então pendurar as luvas de boxe e se dedicar de corpo e alma dança, mesmo tendo que enfrentar a contrariedade de seu irmão e seu pai sua nova atividade.

O filme é um excelente material de apoio para trabalhar com os alunos o preconceito de gênero. Ele aborda claramente como coisas que são de menina também podem ser de menino e vice-versa.

*André Azenha