Clube Leia Mulheres apresenta ‘Grito de Guerra da Mãe Tigre’, em Guarujá

Por Jam Pawlak

No próximo dia 28 (sábado), às 18h, acontecerá o encontro do Clube de Leitura Leia Mulheres, Especial de Verão, com a mediação de Jam Pawlak & Julia Mikita na 6ª Feira de Autores da Mata Atlântica, no Shopping Ferry Boat’s Plaza, no Guarujá. No debate literário estará o livro “Grito de Guerra da Mãe Tigre” de Amy Chua, da Editora Intrínseca. O livro é uma autobiografia repleta de emoções e relatos honestos sobre como funciona o estilo chinês de educação dos filhos sob o impacto do choque de culturas ao fazê-lo nos Estados Unidos.

A autobiografia de Amy Chua narra a história de uma mãe radical, que se opõem de maneira drástica à indulgência dos pais ocidentais; a autora tomou a decisão de criar as filhas, Sophia e Lulu, à moda chinesa. As mães-tigres veem a infância como um período de treinamento. Para Sophia e Lulu, isso significa aulas de mandarim, exercícios de rapidez de raciocínio em matemática e duas ou três horas diárias de estudo de seus instrumentos musicais (sem folga nas férias, e com sessões duplas nos fins de semana).

O livro procura expor o choque das visões do mundo oriental e ocidental no que diz respeito à criação dos filhos; com trechos impactantes, vamos ao encontro do ponto de vista da própria autora: “eis algumas coisas que minhas filhas, Sophia e Louisa, nunca tiveram a permissão de fazer: dormir na casa de amiguinhas, aceitar convites para brincar com amiguinhos, participar de peças encenadas na escola, reclamar por não participar de peças encenadas na escola, ver televisão ou brincar com jogos no computador, escolher suas atividades extracurriculares, tirar qualquer nota abaixo de A, não ser a primeira da classe, tocar qualquer instrumento senão violino ou piano, não tocar violino ou piano.”

A escritora e professora universitária de Yale, Amy Chua, é filha de imigrantes chineses e decidiu criar suas filhas com a mesma criação que teve dos seus pais: cobrança, disciplina, domínio e perseverança, ou o método educativo da mãe-chinesa onde as “mães-tigres” tratam a infância como um período de treinamento, eliminando os riscos desnecessários para investir no futuro das filhas.

 

Sessão de autógrafos ‘Poemas de Origami’ na 6ª Fama em Guarujá

Informações de Jam Pawlak

Neste sábado, dia 28 de janeiro, acontece a sessão de autógrafos do livro ‘Poemas de Origami’, com a presença das autoras, Julia Mikita & Isabella Pawlak na 6ª Feira de Autores da Mata Atlântica (Fama), no Guarujá. A feira abre às 18h e segue até às 23h. Bem, o origami é uma arte milenar do Japão, que consiste na criação de formas através da dobradura de papéis, sem o uso de cortes. Poema é uma obra literária, que emociona e sensibiliza o leitor. O evento é no shopping Ferry Boat’s Plaza (Av. das Nações Unidas, s/nº, Guarujá).

Os ‘Poemas de Origami’ representam a união da sensibilidade humana com a habilidade manual de poder criar formas apenas com um pedaço de papel; escritos por duas jovens poetas: favorecendo a concentração, a paciência, a inspiração, a emoção, a dedicação, a composição e a satisfação pessoal de fazer algo realmente criativo entre centenas de dobraduras, versos, estrofes ou simplesmente prosa, repleta de sentimento, profundamente humana. São poemas do Brasil para o Japão, e do Japão para o mundo, oriundos do Porto de Santos, onde em 1908, aportou o navio Kasato Maru, trazendo a bordo os primeiros 781 imigrantes japoneses.

Isabella Pawlak, tem 15 anos, é natural de São Paulo. Desde pequena gosta de ler, escrever, e de desenhar. Manteve um blog com sua irmã, Julia, de poemas escritos por elas, quando eram crianças. Adora lasanha, é caseira e gosta de filmes. Sonha em um dia morar em L.A. e quem sabe trabalhar em Hollywood. Já participou de muitos projetos em conjunto com a Organização Neo Humanitarismo Universalista, ONH-U, especialmente com o Núcleo de Cinema Ambiental. Recitar poemas e dobrar origamis fez parte da sua infância; assim como participar de projetos de incentivo a leitura e de preservação ao meio ambiente. Atualmente, é Presidente do Clube de Leitura Lewis Carroll de Santos, litoral de São Paulo e voluntária do Clube Sadako Sasaki.

Julia Mikita, tem 17 anos, é natural da cidade de São Paulo. Começou a escrever poemas e a fazer origamis desde os sete anos de idade. Atualmente é a Presidente do Clube Sadako Sasaki de Santos, litoral de São Paulo, e a idealizadora do Projeto Origami do Amor, um dos projetos vencedores do Programa Disney Amigos Transformando O Mundo de 2014. Participou de diversos projetos da Organização Neo Humanitarismo Universalista, ONH-U, e de recitais de poemas e leituras dramáticas no Parque da Aclimação, Casa das Rosas, e Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A jovem poeta gosta muito de ler, de praticar esportes e de jogar xadrez com os amigos. É voluntária do Clube de Leitura Lewis Carroll de Santos, onde colabora para a difusão do hábito da leitura entre as crianças.

 

Clube Leia Mulheres debate ‘Os Contos de Beedle, o Bardo’ no dia 29 em Santos

Por Jam Pawlak

No próximo dia 29 de outubro (sábado), às 15h, acontecerá o encontro do Clube de Leitura ‘Leia Mulheres’ em Santos, com a mediação de Jam Pawlak e Julia Mikita na Oficina Cultural Pagu (Cadeia Velha, Praça dos Andradas). Em debate, estará o livro “Os Contos de Beedle, o Bardo” de J.K. Rowling. Os contos nos conduzem ao mundo dos bruxos, ao universo de Harry Potter.

Segundo J. K. Rowling, o que a levou a publicar essa coletânea de histórias, foi uma “nova tradução dos contos feita por Hermione Granger”, a amiga inteligente de Harry Potter. O livro conta co cinco “histórias populares para jovens bruxos e bruxas”, mas que, com as notas explicativas da autora, podem ser perfeitamente lidas pelos “trouxas”, como J. K. Rowling se refere às pessoas sem poderes mágicos, como nós.

Beedle nos leva ao mundo dos bruxos, nas asas dos nossos próprios contos de fada, do lado de cá do mundo dos “trouxas”, com algo em comum, entre os dois mundos, ambos agradaram imensamente às crianças, principalmente quando eram narrados pelos pais antes de dormir. Nas palavras da autora, J.K. Rowling, encontramos uma explicação para a semelhança entre “os contos de Beedle e os contos de fada” – ““a virtude é normalmente premiada e o vício castigado”.

Nos contos de Beedle, no entanto, a magia não é tão poderosa quanto se pensa: seus personagens, apesar de serem dotados de poderes mágicos, não conseguem resolver seus problemas somente com magia. As histórias mostram, desse modo, que ao contrário do que se pensa, a mágica pode tanto resolver quanto causar problemas ou pode simplesmente não ter efeito nenhum. As heroínas de Beedle são bem diferentes daquelas dos contos de fada que nos são familiares; elas não vivem esperando a chegada de um príncipe que as venham salvar, elas enfrentam o próprio destino.

 

Clube de Leitura ‘Leia Mulheres’ apresenta ‘Poemas de Origami’ na OC Pagu

No dia 23 de julho, às 15h, acontecerá o encontro do Clube de Leitura Leia Mulheres em Santos, com as mediadoras Jam Pawlak e Julia Mikita, na Oficina Cultural Pagu (Rua Espírito Santo, 17, Santos), em debate estará o livro ‘Poemas de Origami’, das jovens escritoras santistas, Julia Mikita, e Isabella Pawlak. O livro ‘Poemas de Origami’, é baseado na arte milenar do origami, oriunda do Japão, que consiste na criação de formas através da dobradura de papéis, sem o uso de cortes.

> Leia análise sobre o livro ‘Poemas de Origami’

0Os Poemas de Origami representam a união da sensibilidade humana com a habilidade manual de poder criar formas apenas com um pedaço de papel; escritos à 7 mãos por duas jovens poetas: favorecendo a concentração, a paciência, a inspiração, a emoção, a dedicação, a composição e a satisfação pessoal de fazer algo realmente criativo entre centenas de dobraduras, versos, estrofes ou simplesmente prosa, repleta de sentimento, profundamente humana; sob os auspícios de paz e harmonia, das quatro estações do ano, que registram através de um haicai, o passar do tempo entre o céu e a terra, do Oriente ao Ocidente.

As autoras

A autora paulistana Julia Mikita, de 18 anos, começou a escrever poemas e a dobrar origami desde os sete anos de idade. Atualmente é a Presidente do Clube Sadako Sasaki de Santos, litoral de São Paulo, e a idealizadora do Projeto Origami do Amor. Participou de diversos projetos da Organização Neo Humanitarismo Universalista (ONH-U), e de recitais de poemas e leituras dramáticas em São Paulo.

A jovem poeta gosta muito de ler, de praticar esportes e de jogar xadrez com os amigos. É voluntária do Clube de Leitura Lewis Carroll de Santos, onde colabora para a difusão do hábito da leitura entre as crianças. Julia Mikita também é uma das mediadoras do Clube de Leitura Leia Mulheres em Santos.

Também paulistana, Isabella Pawlak, de 16 anos, desde pequena gosta de ler, escrever, e de desenhar. Manteve um blog com sua irmã, Julia, de poemas escritos por elas, quando eram crianças. Adora lasanha, é caseira e gosta de filmes. Sonha em um dia morar em L.A. e quem sabe trabalhar em Hollywood.

Já participou de muitos projetos em conjunto com a ONH-U, especialmente com o Núcleo de Cinema Ambiental. Recitar poemas e dobrar origami fez parte da sua infância; assim como participar de projetos de incentivo a leitura e de preservação ao meio ambiente. Atualmente, é Presidente do Clube de Leitura Lewis Carroll de Santos, litoral de São Paulo e voluntária do Clube Sadako Sasaki.

*Jam Pawlak

 

Lançamento do Clube de Leitura ‘Leia Mulheres’ em Santos

No próximo dia 10 de junho, acontecerá o lançamento do Clube de Leitura Leia Mulheres em Santos, com as mediadoras Jam Pawlak e Julia Mikita, na Oficina Cultural Pagu (Rua Espírito Santo, 17), das 19h às 21h, em homenagem a escritora Clarice Lispector, com o intuito de compartilhar as delícias da leitura do livro “Crônicas Para Jovens De Amor E Amizade”, uma obra envolvente de Clarice Lispector, que convida as jovens leitoras a se apaixonar também pela palavra, pelos livros, pelos instantes e pela vida.

Clarice Lispector nasceu em Tchetchelnik, na Ucrânia, em 10 de dezembro de 1920, chegou ao Brasil em 1922, residindo em Maceió, Recife, Rio de Janeiro e Belém. Por ter sido casada com o diplomata Maury Gurgel Valente, com quem teve dois filhos, Clarice também morou em Nápoles (Itália), Berna (Suíça), Washington (EUA), e Torquay (Inglaterra), antes de retornar ao Rio de Janeiro, onde faleceu em 9 de dezembro de 1977.

O Clube de Leitura Leia Mulheres inspirou-se na ação realizada em 2014, pela escritora britânica Joanna Walsh, responsável pelo lançamento do projeto #readwomen2014 (#leiamulheres2014), que consistiu basicamente em ler mais escritoras. O mercado editorial ainda é muito restrito e as mulheres não possuem tanta visibilidade, por isso a importância primordial desse projeto.

No Brasil, a iniciativa de promover a difusão da leitura de obras escritas por mulheres, coube às entusiastas jovens Juliana Gomes, Juliana Leuenroth e Michelle Henriques; “decidimos fazer clubes de leitura, convidar a todos a nos acompanharem nas leituras de obras escritas por mulheres, de clássicas a contemporâneas.” Atualmente, o Clube de Leitura Leia Mulheres está presente nas seguintes cidades São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Brasília, Recife, Belo Horizonte, Itapetininga, Salvador, São Bernardo do Campo –ABC, Campinas, Campina Grande, Sorocaba, Boa Vista, Natal, Goiânia, Florianópolis, Maceió, Juiz de Fora, Niterói.

O Clube de Leitura Leia Mulheres em Santos, tem como mediadoras, a teatróloga e produtora audiovisual, Jam Pawlak, e a escritora e blogueira Julia Mikita, dedicadas ao incentivo da leitura entre as meninas, as mulheres e as suas famílias desde 2011.

Serviço:
Lançamento do Clube de Leitura LEIA MULHERES em Santos
Oficina Cultural Pagu – Dia 10 de junho de 2016 – 19:00 horas
Rua Espírito Santo, nº 17 – Santos – SP – Brasil

*Júlia Mikita/Jam Pawlak

 

Opinião: O bom prólogo juvenil em ‘Poemas de Origami’

Com entusiasmo recebi o livro ‘Poemas de Origami’. Com o selo da ONH-U pela AllPrint Editora, a publicação das jovens santistas Julia Mikita e Izabella Pawlak reúnem um olhar simbólico e positivo de como uma nova geração pode imaginar a vida que vem a seguir. Ao longo das 52 páginas, a obra serve principalmente, ao meu ver, como um bom prólogo para as futuras linhas das irmãs.

Na sua primeira metade, ambas esboçam suas perspectivas em poemas de estrofes e linhas curtas, tentando certas vezes, buscar o parnasianismo nas métricas. Embora não dê para reconhecer a autora de cada página, a simbiose fraternal da dupla permite o acerto de reunir os temas como estações de ano. Os assuntos são sortidos, citando sobre diferentes experiências, valores e convicções que acompanham uma ou outra autora. Ou ambas.

1Por compreenderem os blocos de poesias em estações de ano, surge um certo amadurecimento na fase dos versos frios. Nas primeiras páginas, as etapas eloquentes ainda colocam verbos rimando com verbos e advérbios ressoando advérbios, ousando pouco em temas delicados.

As metáforas de tornar estrelas com guardiãs e a possibilidade de criação de cenas como girassois e o tamanho de São Paulo tornam o outono mais interessante. O próprio ritmo das histórias me agrada mais no inverno. Há uma certa tristeza febril que me angustia e, consecutivamente, liberta os versos e faz-nos comungar melhor das emoções.

Ao descrever Cezário e as cenas do país das estrelas, sente-se a perda como um frescor de homenagem. Um banzo fundo e profundo que cativa. O ponto destoante vem a ser os versos em haicai da segunda parte, principalmente por não ser das moças irmãs, mas de outra autoria.

No entanto, é preciso ressaltar que a obra se complementa com esta outra metade, a partir de que o livro já leva no título que quer se fazer presente com o intercâmbio cultural com o Japão (Oriente). Bons ventos guiem este intercâmbio.

*Lincoln Spada

 

Julia Mikita e Isabella Pawlak lançam ‘Poemas de Origami’ dia 29

As jovens autoras Julia Mikita e Isabella Pawlak lançam o livro ‘Poemas de Origami’ no próximo dia 29, às 15 horas, na Oficina Cultural Pagu (Rua Espírito Santo, 17/Santos). A obra publicada pela Organização Neo Humanitarismo Universalista, mantenedora do Clube Sadako Sasaki, relembra o os 120 anos do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Brasil e o Japão.

No total, cerca de 250 mil japoneses já emigraram para o Brasil. Atualmente, entre imigrantes e seus descendentes, são mais de 1,5 milhão de cidadãos – a maior comunidade japonesa fora do país de origem. Nesta celebração, ‘Poemas de Origami’ representam a união da sensibilidade humana com a habilidade manual de poder criar formas apenas com um pedaço de papel.

A obra é escrita por duas jovens poetas: favorecendo a concentração, a paciência, a inspiração, a emoção, a dedicação, a composição e a satisfação pessoal de fazer algo realmente criativo entre centenas de dobraduras, versos, estrofes ou simplesmente prosa, repleta de sentimento, profundamente humana; sob os auspícios de paz e harmonia, das quatro estações do ano, que registram através de um haicai, o passar do tempo entre o céu e a terra, do Oriente ao Ocidente.

Sobre as autoras

01Julia Mikita, tem 17 anos, é natural da cidade de São Paulo. Começou a escrever poemas e a fazer origamis desde os sete anos de idade. Atualmente é a Presidente do Clube Sadako Sasaki de Santos, litoral de São Paulo, e a idealizadora do Projeto Origami do Amor, um dos projetos vencedores do Programa Disney Amigos Transformando O Mundo de 2014.

Participou de diversos projetos da Organização Neo Humanitarismo Universalista, ONH-U, e de recitais de poemas e leituras dramáticas no Parque da Aclimação, Casa das Rosas, e Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A jovem poeta gosta muito de ler, de praticar esportes e de jogar xadrez com os amigos. É voluntária do Clube de Leitura Lewis Carroll em Santos, onde colabora para a difusão do hábito da leitura entre as crianças.

02Isabella Pawlak, tem 15 anos, é natural de São Paulo. Desde pequena gosta de ler, escrever, e de desenhar. Manteve um blog com sua irmã, Julia, de poemas escritos por elas, quando eram
crianças. Adora lasanha, é caseira e gosta de filmes. Sonha em um dia morar em L.A. e quem sabe trabalhar em Hollywood.

Já participou de muitos projetos em conjunto com a Organização Neo Humanitarismo Universalista, ONH-U, especialmente com o Núcleo de Cinema Ambiental. Recitar poemas e dobrar origamis fez parte da sua infância; assim como participar de projetos de incentivo a leitura e de preservação ao meio ambiente. Atualmente, é Presidente do Clube de Leitura Lewis Carroll em Santos, litoral de São Paulo e voluntária do Clube Sadako Sasaki.

*Jam Pawlak

 

Oficina de origami na Gibiteca comemora o aniversário de Santos

A Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes (Posto 5) oferece oficina gratuita de origami neste domingo (25), a partir das 10h.  O evento tem como objetivo a produção de 469 tsurus em alusão à comemoração do aniversário da Cidade, celebrado no dia 26.

O encontro faz parte do projeto ‘Origami do Amor’, do Clube de Origami Sadako Sasaki, da Organização Neo Humanitarismo Universalista (ONH-U). Julia Mikita, presidente do Clube, diz que a proposta do trabalho é compartilhar a cultura da paz através do origami, arte tradicional japonesa de dobrar o papel para criar representações de seres ou objetos. Já o tsuru é uma cegonha, que simboliza boa sorte, felicidade e saúde.

*Prefeitura de Santos